3ª Era
3ª Era, Ano 1: Uma última grande guerra foi travada e os elfos são finalmente derrotados e expulsos de Valeron, banidos para as grandes florestas do leste, região conhecida como Floresta dos Espírito. É dado então o começo de uma nova era, onde humanos e anões viveriam em harmonia, livres da ameaça élfica.
3ª Era, Ano 3: Muitos clãs de anões tem se mostrado resistentes ao credo de Lathander e seu desejo de manter as antigas tradições ainda persistem, mas seu senso de dever em cumprir sua promessa ao acordo da Legião é maior e os clãs acabam cedendo.
3ª Era, Ano 5: As restaurações das terras desoladas pela guerra no norte começam a mostrar resultados.
3ª Era, Ano 12: As terras do Norte, nas proximidades das vilas e dos assentamentos, da nova aliança entre Ametris e Altaforja denominada de Legião terminam de ser restauradas, através do poder e da graça divina de Lathander.
3ª Era, Ano 22: Litairel decide se unir à Legião, conseguindo assim suprir a fome de seu povo e se erguer como reino novamente, tendo suas terras restauradas enfim.
3ª Era, Ano 28: Montelliere ainda culpa os anões e sua ganância pela desolação nas terras do norte, alegando que se eles tivessem ouvido os elfos, nenhuma guerra teria acontecido, e que no fundo os elfos estavam certos. Após anos de insatisfação, proibiu o trânsito de agentes da Legião em suas terras e estradas, ameaçando de morte qualquer um que fosse encontrado ali.
3ª Era, Ano 32: Outros reinos começam a proibir a entrada de paladinos e clérigos da Legião, alegando que estes que iam pregar a paz e a glória de Lathander não tinham missões verdadeiramente altruístas, mas que agiam como espiões e conspiradores em suas terras.
3ª Era, Ano 37: Montelliere é tida como uma ameaça à paz, é cercada e conquistada após vários confrontos. O norte de Valeron se torna unificado pela Legião.
3ª Era, Ano 48: Juno é fundada como centro de operações da Ordem de Paladinos da Legião, provendo segurança com seu poderio militar a todo norte de Valeron.
3ª Era, Ano 54: Laveire se une a Legião após a morte do seu atual rei, fornecendo civis para treinamento militar e contribuindo com sua extensa rede de comércio.
3ª Era, Ano 60: A Legião declara Lathander como Deus Supremo de Valeron e propõe uma unificação dos reinos, com a premissa de tornar o continente de Valeron unificado pela paz de Lathander. Começa assim a expansão do império em pequenas vilas e cidades, muitos reinos se tornam contra essa unificação, declarando-se assim inimigos da Legião. Azethos e Draikorr foram reinos que permaneceram neutros e a Legião não se atreveu a confronta-los.
3ª Era, Ano 92: Após varias guerras em Valeron, Azethos finalmente toma a frente dos outros reinos e confronta Ametris, destruindo seu poderoso exército e assim fazendo recuar a expansão da Legião em Valeron.
3ª Era, Ano 93: Valeron fica sob em lei marcial, todos os reis entram em acordo de fechar suas fronteiras para a legião, formando uma nova facção. Assim, Valeron fica dividida entra a Legião dos Humanos e Anões e a Aliança dos reinos livres, composta por Azethos, Camelot, Lasnorlia e Falkenbech.
3ª Era, Ano 147: Após anos sofrendo saques à suas embarcações, a Legião finalmente descobre Nukelin, cidade que servia como uma espécie de capital dos piratas, onde vendiam mercadorias roubadas e de contrabando. A Legião declara guerra contra a pirataria.
3ª Era, Ano 162: Após anos de caça aos piratas, a Legião sem obter muito sucesso decide distribuir indultos a qualquer pirata que quisesse fazer parte do Império e ter todos seus crimes perdoados.
3ª Era, Ano 165: Nukelin enfraquecida pela divisão entre os que queriam o indulto e os que não queriam, acaba sucumbindo à Legião, se tornando um reino vassalo de Ametris.
3ª Era, Ano 215: Azethos entra em crise após seu atual Imperador ficar louco, a Legião começa novamente a expandir seu império rumo à unificação de Valeron, travando guerra com os reinos vizinhos.
3ª Era, Ano 220: O Imperador de Azethos aceita Lathander como Deus supremo e se alia à Legião, contribuindo com seu poderoso exército na expansão do Império.
3ª Era, Ano 222: Lasnorlia, Falkenbech e Camelot continuam a resistir as investidas da Legião. A Legião invade Tsukase e Yamato, reinos a muito tempo esquecidos pelos habitantes de Valeron, foram encontrados em ruínas causada pela guerra que travavam entre si. A Legião conquista ambos os reinos, na premissa de que os mesmos nunca atingiriam a prosperidade pois se tratavam de ralés de bárbaros que viviam em guerra.
3ª Era, Ano 223: O Imperador de Azethos tomado pela loucura, executa uma suposta cerimônia que na verdade era um ritual de sacrifício, matando assim todos os habitantes do palácio, incluindo seus criados, filhos, e todo o resto de sua família. Convidados do povo também foram mortos, generais e lideres da corte, todos mortos em sacrifício, assim como ele mesmo. Azethos se vendo sem governante e sem liderança militar nenhuma, entra em caos. A gloriosa cidade é tomada por guildas de ladrões que agora dominam as ruas.
3ª Era, Ano 231: A Legião intervem em Azethos, levando ajuda humanitária e acabando com suas guildas de ladrões. Anunciaram um novo governante, que agora seria um rei vassalo, e não mais um Imperador. Esse rei era nada menos que o irmão mais novo do atual Lider da Legião.
3ª Era, Ano 249: Lasnorlia finalmente sucumbe à Legião, graças às ótimas táticas de batalha demonstradas por Menethal Talary, recém coroado Líder da Legião. Dizem que Menethel obteve planos inimigos pouco tempo antes da última batalha, através da traição de um dos generais do reino de Lasnorlia e por isso conseguiu executar táticas tão perfeitas. Esse general foi recompensado com um posto militar elevado no exército da Legião e hoje é conhecido como Grajorr Kiliah. Girubelan se torna um reino, fundada pelos desertores de Lasnorlia que não aceitaram a liderança da Legião em seu reino, um antigo castelo de lá foi fortificado e os exércitos se organizaram para dar apoio à aliança de Camelot.
3ª Era, Ano 251: Falkenbech decide abandonar o tratado de aliança e se une à Legião, concordando entretanto em nunca participar de suas guerras, mas que contribuiria com o treinamento de magos para o Império. Camelot se mantêm firme na resistência. Draikorr declara que refugiados poderiam buscar abrigo em suas terras caso não quisessem fazer parte da Legião. A Legião vê nisso uma afronta e declara Draikorr um reino traidor da ordem, se não eram aliados, agora seriam então inimigos.
3ª Era, Ano 252: Girubelan é cercada e conquistada, seus desertores fogem para procurar refúgio em Draikorr. Lá, os Paladinos de Lathander descobrem grandes minas de ouro e então tomam o controle da região, expulsando o antigo povo que minerava por ali e tinham isso como seu único sustento.
3ª Era, Ano 253: Salerno é fundada como a primeira Escola de Magia e Alquimia de Valeron, sob a direção de Zilion, o sábio. Muitos habitantes de Ametris e dos reinos da legião tem agora a oportunidade de estudar magia.
3ª Era, Ano 258: Camelot é finalmente conquistada. Através da liderança de Menethel Talary a Legião consegue unificar todos os reinos humanos de Valeron. O cadáver do rei de Camelot, Arthur Pendragon III, entretanto, nunca foi encontrado e muitos se questionam se ele foi realmente morto em batalha. Menethel agora não é mais um rei líder da Legião, mas o Imperador de Valeron.
3ª Era, Ano 260: Uma era de paz predominava nos Reinos da Legião. No Império de Valeron os humanos não mais temiam a guerra, apesar de muitos ainda carregarem suas marcas. Draikorr ainda se mantinha como o único reino onde habitavam humanos que não eram leais à Legião.
3ª Era, Ano 272: Depois de muitas investidas da Legião em tentar tomar o controle de Dipan, O Imperador da Legião decide abandonar a ideia de invadir Draikorr. Muitas vidas foram perdidas e a Legião não conseguia vencer uma batalha sequer em Dipan. Assim, um acordo foi feito. No tratado, especificava que nenhum habitante de Valeron poderia entrar nas terras de Dipan e vice-versa.
3ª Era, Ano 274: Os Magos e Paladinos de Draikorr criam juntos um registro mágico para cada habitante carregar consigo. Todo aquele que obtiver o registro poderá se beneficiar dos programas de assistência do reino, porém qualquer crime cometido será notificado às milicias. O Rei de Draikorr então anuncia que qualquer desertor da Legião ou habitante de Valeron seria bem vindo em Draikorr, contato que fizesse o registro.
3ª Era, Ano 299: O Rei de Draikorr é afligido por uma doença que o deixa incapaz de governar. A sua filha, a princesa Alexcia, assume então o trono.
3ª Era, Ano 300: A aparição de um Necromante põe em cheque a segurança de todos habitantes de Valeron. Sebastian Talary, príncipe e herdeiro do trono da Legião é preso com a suspeita de envolvimento com o necromante e alguns pergaminhos contendo magia necromântica são confiscados. O Imperador da Legião e sua tropa vai até Falkenbech em busca de respostas sobre os pergaminhos mas então são cercados no meio do caminho por Krom Lamina-da-Morte e sua tropa de orcs de Baraka. Eles procuram refúgio no forte Brighnir e acabam travando uma batalha. O Imperador é brutalmente assassinado, tendo sua cabeça decepada. O exército do Imperador recua após sua morte e os Orcs de Baraka saem vitoriosos, unidos ao misterioso Necromante que pega os pergaminhos proibidos tirados das mãos do Imperador morto. Começam então as discussões entre o conselho da Legião para decidir o novo governante, cogitando a possibilidade da princesa Helena como sucessora, apesar da resistência de boa parte do conselho em ter uma governante mulher.
3ª Era, Ano 301: Os reis de Baraka e Gorotar resolvem deixar suas antigas diferenças de lado e se unem, declarando guerra contra a Legião e reivindicando o continente para si. O príncipe da Legião, Sebastian Talary, é inocentado das acusações e declarado o novo Imperador da Legião.
3ª Era, Ano 302: A princesa Helena Talary se recusa a manter seu serviço à nova coroa da Legião e se torna uma desertora, levando consigo um exército de paladinos e guerreiros que se manteve leal à ela, criando assim uma resistência contra o atual Imperador da Legião, Sebastian Talary. Draikorr começa a negociar alianças com a resistência de Valeron, prevendo um ataque iminente de Ametris.
3ª Era, Ano 303: O Necromante é encontrado no norte de Dipan por um dos generais de Draikorr, D'artagnan, e seus cavaleiros de dragonete. Quando encontrado o Necromante já montava um dracolich e uma batalha feroz foi travada. O necromante finalmente se revela um Lich e usa os pergaminhos proibidos para erguer os mortos da antiga capital abandonada de Dipan, criando um exercito de mortos-vivo e então foge para o norte. O Lich e seu dracolich finalmente são mortos por D'artagnan. Helena Talary une seus exércitos com os da atual Rainha de Draikorr para assim acabar com o exército de mortos-vivos deixado pelo Lich. Em troca, Helena pede para que Draikorr ajude a acabar com a Legião de Valeron para que assim ela recupere seu trono. A aliança entre a Resistência de Valeron e Draikorr é então formada. Eles começam então sua investida, conquistando primeiro a cidade de Girubelan.
3ª Era, Ano 304: Depois de muitos séculos, os elfos finalmente retornam à Valeron, graças à três irmãos conhecidos como Dumas. Estes são levados até as rainhas da Resistência para assim formarem uma aliança contra a Legião. Os Orcs continuam a atacar os reinos de Valeron e então Draikorr os convoca para uma aliança também. Apesar de muita resistência, Helena acaba cedendo à aliança com os Orcs. Os Orcs então trazem um nova tecnologia para ajudar na guerra, bombas de pólvora, mas depois de um acidente com explosões no acampamento em Girubelan, eles acabam acusando os humanos de traição e decidem abandonar a aliança. Athos Dumas, entretanto, desafia a acusação do Rei Orc de Gorotar e propõe que tudo fosse resolvido num julgamento por combate e seu irmão Aramis Dumas é escolhido como campeão para enfrentar o Rei Orc. O jovem Dumas acaba vencendo o combate e os Orcs tendo perdido o julgamento, recuam de sua decisão e decidem manter a aliança com a Resistência.
3ª Era, Ano 305: Os exércitos da Resistência finalmente conquistam Ametris depois de uma operação realizada pelos Irmãos Dumas e suas tropas, deixando uma abertura nas muralhas impenetráveis de Ametris para assim os exércitos poderem invadir. Aramis Dumas se encarregou de destruir todos os ídolos erguidos à Lathander, assim como também seus templos e seus lideres religiosos, o que fez os Paladinos e Clérigos ter seus poderes enfraquecidos, mas sendo ele também um Paladino, seu poder começou a enfraquecer sem que ele percebesse. O Imperador Sebastian Talary foi morto na guerra, assim como também o Lich que havia ressurgido dos mortos e foi encontrado lá. A Rainha Alexcia também foi morta, porém, Tulien, o clérigo, com seu último resquício de poder, conseguiu lançar uma magia que preservasse o corpo morto da rainha, para que assim ela pudesse ser ressuscitada depois. Sendo Tulien um Clérigo de Eldath, não faria sentido ele perder os poderes como aconteceu momentos depois, já que foi Lathander que teve seus templos destruídos, e isso deixou o jovem clérigo intrigado.
Após o fim da Segunda Grande Guerra da 3ª era, os irmãos Dumas se encarregaram de fiscalizar o motivo pelo qual a magia divina parou de responder. A então agora Rainha de Ametris, Helena Talary, com a promessa dos Dumas de que eles iriam restaurar a magia divina, teve esperanças de que sua companheira de guerra, A Rainha Alexcia, pudesse dessa forma retornar a vida com a poderosa magia "Ressurreição".
Corrupções na terra começam a surgir e as pessoas começam a perceber que a fonte dessa corrupção é a magia. Com a ausência do poder divino, a magia começou a consumir a terra, usando-a como componente para a conjuração. Terremotos acontecem e Ametris culpa a magia por isso, criando uma lei anti-magia e declarando guerra a qualquer reino que utilize de magia arcana. Demônios começam a surgir em todo canto, deixando um rastro de destruição por onde passam. Ninguém sabe o motivo dessas criaturas do abismo terem surgido, varias cidades são destruídas e muitos são mortos. Sem a magia divina, a luta contra os demônios se torna difícil, se ainda há esperança, é bem pouca.
3ª Era, Ano 3: Muitos clãs de anões tem se mostrado resistentes ao credo de Lathander e seu desejo de manter as antigas tradições ainda persistem, mas seu senso de dever em cumprir sua promessa ao acordo da Legião é maior e os clãs acabam cedendo.
3ª Era, Ano 5: As restaurações das terras desoladas pela guerra no norte começam a mostrar resultados.
3ª Era, Ano 12: As terras do Norte, nas proximidades das vilas e dos assentamentos, da nova aliança entre Ametris e Altaforja denominada de Legião terminam de ser restauradas, através do poder e da graça divina de Lathander.
3ª Era, Ano 22: Litairel decide se unir à Legião, conseguindo assim suprir a fome de seu povo e se erguer como reino novamente, tendo suas terras restauradas enfim.
3ª Era, Ano 28: Montelliere ainda culpa os anões e sua ganância pela desolação nas terras do norte, alegando que se eles tivessem ouvido os elfos, nenhuma guerra teria acontecido, e que no fundo os elfos estavam certos. Após anos de insatisfação, proibiu o trânsito de agentes da Legião em suas terras e estradas, ameaçando de morte qualquer um que fosse encontrado ali.
3ª Era, Ano 32: Outros reinos começam a proibir a entrada de paladinos e clérigos da Legião, alegando que estes que iam pregar a paz e a glória de Lathander não tinham missões verdadeiramente altruístas, mas que agiam como espiões e conspiradores em suas terras.
3ª Era, Ano 37: Montelliere é tida como uma ameaça à paz, é cercada e conquistada após vários confrontos. O norte de Valeron se torna unificado pela Legião.
3ª Era, Ano 48: Juno é fundada como centro de operações da Ordem de Paladinos da Legião, provendo segurança com seu poderio militar a todo norte de Valeron.
3ª Era, Ano 54: Laveire se une a Legião após a morte do seu atual rei, fornecendo civis para treinamento militar e contribuindo com sua extensa rede de comércio.
3ª Era, Ano 60: A Legião declara Lathander como Deus Supremo de Valeron e propõe uma unificação dos reinos, com a premissa de tornar o continente de Valeron unificado pela paz de Lathander. Começa assim a expansão do império em pequenas vilas e cidades, muitos reinos se tornam contra essa unificação, declarando-se assim inimigos da Legião. Azethos e Draikorr foram reinos que permaneceram neutros e a Legião não se atreveu a confronta-los.
3ª Era, Ano 92: Após varias guerras em Valeron, Azethos finalmente toma a frente dos outros reinos e confronta Ametris, destruindo seu poderoso exército e assim fazendo recuar a expansão da Legião em Valeron.
3ª Era, Ano 93: Valeron fica sob em lei marcial, todos os reis entram em acordo de fechar suas fronteiras para a legião, formando uma nova facção. Assim, Valeron fica dividida entra a Legião dos Humanos e Anões e a Aliança dos reinos livres, composta por Azethos, Camelot, Lasnorlia e Falkenbech.
3ª Era, Ano 147: Após anos sofrendo saques à suas embarcações, a Legião finalmente descobre Nukelin, cidade que servia como uma espécie de capital dos piratas, onde vendiam mercadorias roubadas e de contrabando. A Legião declara guerra contra a pirataria.
3ª Era, Ano 162: Após anos de caça aos piratas, a Legião sem obter muito sucesso decide distribuir indultos a qualquer pirata que quisesse fazer parte do Império e ter todos seus crimes perdoados.
3ª Era, Ano 165: Nukelin enfraquecida pela divisão entre os que queriam o indulto e os que não queriam, acaba sucumbindo à Legião, se tornando um reino vassalo de Ametris.
3ª Era, Ano 215: Azethos entra em crise após seu atual Imperador ficar louco, a Legião começa novamente a expandir seu império rumo à unificação de Valeron, travando guerra com os reinos vizinhos.
3ª Era, Ano 220: O Imperador de Azethos aceita Lathander como Deus supremo e se alia à Legião, contribuindo com seu poderoso exército na expansão do Império.
3ª Era, Ano 222: Lasnorlia, Falkenbech e Camelot continuam a resistir as investidas da Legião. A Legião invade Tsukase e Yamato, reinos a muito tempo esquecidos pelos habitantes de Valeron, foram encontrados em ruínas causada pela guerra que travavam entre si. A Legião conquista ambos os reinos, na premissa de que os mesmos nunca atingiriam a prosperidade pois se tratavam de ralés de bárbaros que viviam em guerra.
3ª Era, Ano 223: O Imperador de Azethos tomado pela loucura, executa uma suposta cerimônia que na verdade era um ritual de sacrifício, matando assim todos os habitantes do palácio, incluindo seus criados, filhos, e todo o resto de sua família. Convidados do povo também foram mortos, generais e lideres da corte, todos mortos em sacrifício, assim como ele mesmo. Azethos se vendo sem governante e sem liderança militar nenhuma, entra em caos. A gloriosa cidade é tomada por guildas de ladrões que agora dominam as ruas.
3ª Era, Ano 231: A Legião intervem em Azethos, levando ajuda humanitária e acabando com suas guildas de ladrões. Anunciaram um novo governante, que agora seria um rei vassalo, e não mais um Imperador. Esse rei era nada menos que o irmão mais novo do atual Lider da Legião.
3ª Era, Ano 249: Lasnorlia finalmente sucumbe à Legião, graças às ótimas táticas de batalha demonstradas por Menethal Talary, recém coroado Líder da Legião. Dizem que Menethel obteve planos inimigos pouco tempo antes da última batalha, através da traição de um dos generais do reino de Lasnorlia e por isso conseguiu executar táticas tão perfeitas. Esse general foi recompensado com um posto militar elevado no exército da Legião e hoje é conhecido como Grajorr Kiliah. Girubelan se torna um reino, fundada pelos desertores de Lasnorlia que não aceitaram a liderança da Legião em seu reino, um antigo castelo de lá foi fortificado e os exércitos se organizaram para dar apoio à aliança de Camelot.
3ª Era, Ano 251: Falkenbech decide abandonar o tratado de aliança e se une à Legião, concordando entretanto em nunca participar de suas guerras, mas que contribuiria com o treinamento de magos para o Império. Camelot se mantêm firme na resistência. Draikorr declara que refugiados poderiam buscar abrigo em suas terras caso não quisessem fazer parte da Legião. A Legião vê nisso uma afronta e declara Draikorr um reino traidor da ordem, se não eram aliados, agora seriam então inimigos.
3ª Era, Ano 252: Girubelan é cercada e conquistada, seus desertores fogem para procurar refúgio em Draikorr. Lá, os Paladinos de Lathander descobrem grandes minas de ouro e então tomam o controle da região, expulsando o antigo povo que minerava por ali e tinham isso como seu único sustento.
3ª Era, Ano 253: Salerno é fundada como a primeira Escola de Magia e Alquimia de Valeron, sob a direção de Zilion, o sábio. Muitos habitantes de Ametris e dos reinos da legião tem agora a oportunidade de estudar magia.
3ª Era, Ano 258: Camelot é finalmente conquistada. Através da liderança de Menethel Talary a Legião consegue unificar todos os reinos humanos de Valeron. O cadáver do rei de Camelot, Arthur Pendragon III, entretanto, nunca foi encontrado e muitos se questionam se ele foi realmente morto em batalha. Menethel agora não é mais um rei líder da Legião, mas o Imperador de Valeron.
3ª Era, Ano 260: Uma era de paz predominava nos Reinos da Legião. No Império de Valeron os humanos não mais temiam a guerra, apesar de muitos ainda carregarem suas marcas. Draikorr ainda se mantinha como o único reino onde habitavam humanos que não eram leais à Legião.
3ª Era, Ano 272: Depois de muitas investidas da Legião em tentar tomar o controle de Dipan, O Imperador da Legião decide abandonar a ideia de invadir Draikorr. Muitas vidas foram perdidas e a Legião não conseguia vencer uma batalha sequer em Dipan. Assim, um acordo foi feito. No tratado, especificava que nenhum habitante de Valeron poderia entrar nas terras de Dipan e vice-versa.
3ª Era, Ano 274: Os Magos e Paladinos de Draikorr criam juntos um registro mágico para cada habitante carregar consigo. Todo aquele que obtiver o registro poderá se beneficiar dos programas de assistência do reino, porém qualquer crime cometido será notificado às milicias. O Rei de Draikorr então anuncia que qualquer desertor da Legião ou habitante de Valeron seria bem vindo em Draikorr, contato que fizesse o registro.
3ª Era, Ano 299: O Rei de Draikorr é afligido por uma doença que o deixa incapaz de governar. A sua filha, a princesa Alexcia, assume então o trono.
3ª Era, Ano 300: A aparição de um Necromante põe em cheque a segurança de todos habitantes de Valeron. Sebastian Talary, príncipe e herdeiro do trono da Legião é preso com a suspeita de envolvimento com o necromante e alguns pergaminhos contendo magia necromântica são confiscados. O Imperador da Legião e sua tropa vai até Falkenbech em busca de respostas sobre os pergaminhos mas então são cercados no meio do caminho por Krom Lamina-da-Morte e sua tropa de orcs de Baraka. Eles procuram refúgio no forte Brighnir e acabam travando uma batalha. O Imperador é brutalmente assassinado, tendo sua cabeça decepada. O exército do Imperador recua após sua morte e os Orcs de Baraka saem vitoriosos, unidos ao misterioso Necromante que pega os pergaminhos proibidos tirados das mãos do Imperador morto. Começam então as discussões entre o conselho da Legião para decidir o novo governante, cogitando a possibilidade da princesa Helena como sucessora, apesar da resistência de boa parte do conselho em ter uma governante mulher.
3ª Era, Ano 301: Os reis de Baraka e Gorotar resolvem deixar suas antigas diferenças de lado e se unem, declarando guerra contra a Legião e reivindicando o continente para si. O príncipe da Legião, Sebastian Talary, é inocentado das acusações e declarado o novo Imperador da Legião.
3ª Era, Ano 302: A princesa Helena Talary se recusa a manter seu serviço à nova coroa da Legião e se torna uma desertora, levando consigo um exército de paladinos e guerreiros que se manteve leal à ela, criando assim uma resistência contra o atual Imperador da Legião, Sebastian Talary. Draikorr começa a negociar alianças com a resistência de Valeron, prevendo um ataque iminente de Ametris.
3ª Era, Ano 303: O Necromante é encontrado no norte de Dipan por um dos generais de Draikorr, D'artagnan, e seus cavaleiros de dragonete. Quando encontrado o Necromante já montava um dracolich e uma batalha feroz foi travada. O necromante finalmente se revela um Lich e usa os pergaminhos proibidos para erguer os mortos da antiga capital abandonada de Dipan, criando um exercito de mortos-vivo e então foge para o norte. O Lich e seu dracolich finalmente são mortos por D'artagnan. Helena Talary une seus exércitos com os da atual Rainha de Draikorr para assim acabar com o exército de mortos-vivos deixado pelo Lich. Em troca, Helena pede para que Draikorr ajude a acabar com a Legião de Valeron para que assim ela recupere seu trono. A aliança entre a Resistência de Valeron e Draikorr é então formada. Eles começam então sua investida, conquistando primeiro a cidade de Girubelan.
3ª Era, Ano 304: Depois de muitos séculos, os elfos finalmente retornam à Valeron, graças à três irmãos conhecidos como Dumas. Estes são levados até as rainhas da Resistência para assim formarem uma aliança contra a Legião. Os Orcs continuam a atacar os reinos de Valeron e então Draikorr os convoca para uma aliança também. Apesar de muita resistência, Helena acaba cedendo à aliança com os Orcs. Os Orcs então trazem um nova tecnologia para ajudar na guerra, bombas de pólvora, mas depois de um acidente com explosões no acampamento em Girubelan, eles acabam acusando os humanos de traição e decidem abandonar a aliança. Athos Dumas, entretanto, desafia a acusação do Rei Orc de Gorotar e propõe que tudo fosse resolvido num julgamento por combate e seu irmão Aramis Dumas é escolhido como campeão para enfrentar o Rei Orc. O jovem Dumas acaba vencendo o combate e os Orcs tendo perdido o julgamento, recuam de sua decisão e decidem manter a aliança com a Resistência.
3ª Era, Ano 305: Os exércitos da Resistência finalmente conquistam Ametris depois de uma operação realizada pelos Irmãos Dumas e suas tropas, deixando uma abertura nas muralhas impenetráveis de Ametris para assim os exércitos poderem invadir. Aramis Dumas se encarregou de destruir todos os ídolos erguidos à Lathander, assim como também seus templos e seus lideres religiosos, o que fez os Paladinos e Clérigos ter seus poderes enfraquecidos, mas sendo ele também um Paladino, seu poder começou a enfraquecer sem que ele percebesse. O Imperador Sebastian Talary foi morto na guerra, assim como também o Lich que havia ressurgido dos mortos e foi encontrado lá. A Rainha Alexcia também foi morta, porém, Tulien, o clérigo, com seu último resquício de poder, conseguiu lançar uma magia que preservasse o corpo morto da rainha, para que assim ela pudesse ser ressuscitada depois. Sendo Tulien um Clérigo de Eldath, não faria sentido ele perder os poderes como aconteceu momentos depois, já que foi Lathander que teve seus templos destruídos, e isso deixou o jovem clérigo intrigado.
Após o fim da Segunda Grande Guerra da 3ª era, os irmãos Dumas se encarregaram de fiscalizar o motivo pelo qual a magia divina parou de responder. A então agora Rainha de Ametris, Helena Talary, com a promessa dos Dumas de que eles iriam restaurar a magia divina, teve esperanças de que sua companheira de guerra, A Rainha Alexcia, pudesse dessa forma retornar a vida com a poderosa magia "Ressurreição".
Corrupções na terra começam a surgir e as pessoas começam a perceber que a fonte dessa corrupção é a magia. Com a ausência do poder divino, a magia começou a consumir a terra, usando-a como componente para a conjuração. Terremotos acontecem e Ametris culpa a magia por isso, criando uma lei anti-magia e declarando guerra a qualquer reino que utilize de magia arcana. Demônios começam a surgir em todo canto, deixando um rastro de destruição por onde passam. Ninguém sabe o motivo dessas criaturas do abismo terem surgido, varias cidades são destruídas e muitos são mortos. Sem a magia divina, a luta contra os demônios se torna difícil, se ainda há esperança, é bem pouca.